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O cordão antiestático elimina riscos de faíscas e danos em processos de embalagem ao proporcionar a dissipação contínua da eletricidade estática acumulada nos materiais, especialmente durante operações de laminação, impressão e manipulação de filmes flexíveis. Quando materiais plásticos ou filmes passam por processos que envolvem atrito e separação de superfícies, ocorre o acúmulo de cargas eletrostáticas. Sem um sistema de dissipação eficiente, essas cargas podem se liberar abruptamente em forma de faíscas — fenômeno conhecido como descarga eletrostática (ESD) — capaz de causar:

• Incêndios e explosões em ambientes com vapores ou pós inflamáveis.

• Danos a equipamentos eletrônicos sensíveis e falhas em sistemas de produção automatizados.

• Comprometimento da qualidade da embalagem, como falhas na impressão, contaminação por pó e resíduos atraídos e má aderência na laminação.

O cordão antiestático é feito com microfibras condutivas, que, ao serem posicionadas próximas à superfície do material a ser protegido, criam inúmeros micro pontos de contato e atuam como uma ponte para as cargas elétricas se dissiparem de modo seguro para o ambiente. Dessa forma, ele:

• Previne o acúmulo perigoso de cargas, eliminando o potencial para descargas inesperadas.

• Evita a geração de faíscas, reduzindo drasticamente o risco de incêndios e acidentes em linhas de embalagem.

• Protege os equipamentos e o produto final, mantendo o ambiente produtivo mais seguro e a integridade dos filmes de embalagem.

Portanto, o cordão antiestático atua continuamente, reduzindo a resistência superficial, promovendo a dissipação segura das cargas, prevenindo faíscas e danos em diversos processos do setor de embalagens flexíveis